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Registros recuperados : 54 | |
6. | | TORRES, S. B.; NASCIMENTO, A. R. P.; KARASAWA, M. Incidência de fungos em sementes de milho e feijão produzidas na região do Médio São Francisco. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 23, p. 288, ago. 1998. Suplemento. Edição dos Resumos do 31 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Fortaleza, 1998. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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9. | | PEIXOTO, A. R.; KARASAWA, M.; TAVARES, S. C. C. de H.; MOURA, A. O. S. Acao de isolados de Trichoderma spp. e Pseudomonas spp. fluorescentes sobre Sclerotium Folfsii. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 21, p. 403, ago. 1996. Suplemento. Edição dos Resumos do 29 Congresso Brasileiro de Fitopatoligia, Campos Grande, MS, ago. 1996. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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12. | | KARASAWA, M. M. G.; PINTO, J. C.; PEREIRA, A. V.; PINTO, J. E. B. P. Avaliação da consistência do meio de cultura na propagação in vitro de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.). Plant Cell Culture & Micropropagation, Lavras, MG, v. 2, n. 1, p. 35-42, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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13. | | MOREIRA, W. A.; PEREIRA, A. V. S.; KARASAWA, M.; ANTUNES JÚNIOR, E. F. Efeito da inoculação de Xanthomonas campestris pv. viticola em plantas de neem. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 31, p. 282-283, ago. 2006. Suplemento. Edição dos resumos do XXXIX Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Salvador, ago. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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14. | | RIVA, E. M.; RODRIGUES, R.; PEREIRA, M. G.; SUDRÉ, C. P.; KARASAWA, M. Inheritance of bacterial spot disease in Capsicum annuum L. Crop Breeding and Applied Biotechnology, Viçosa, MG, v. 4, n. 4, p. 490-494, Dec. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Hortaliças. |
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15. | | SANDRÉ, C. P.; RODRIGUES, R.; RIVA, E. M.; KARASAWA, M.; AMARAL JÚNIOR, A. T. do. Divergência genética entre acessos de pimenta e pimentão utilizando técnicas multivariadas. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n. 1, p. 22-27, jan./mar. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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16. | | FARFÁN, S. J. A.; ARAGÃO, C. A.; ALBUQUERQUE, G. C. A. de; KARASAWA, M. Diagnóstico de hortas comunitárias no dipolo Juazeiro-BA e Petrolina-PE. In: CURSO SOBRE TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE HORTALIÇAS, 9., 2009, Juazeiro, Petrolina. Palestras... Brasília, DF: Embrapa Hortaliças, 2009. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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20. | | PEIXOTO, A. R.; TAVARES, S. C. C. de H.; KARASAWA, M.; COSTA, N. D. Ocorrencia da mancha bacteriana do tomateiro, no Submedio Sao Francisco. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 14, n.1, set. p. 106, maio. 1996. Edição dos Resumos do 36 Congresso Brasileiro de Olericultura, Rio de Janeiro, maio, 1996. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 54 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/09/1996 |
Data da última atualização: |
27/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEIXOTO, A. R.; KARASAWA, M.; NASCIMENTO, C. E. de S.; TAVARES, S. C. C. de H. |
Afiliação: |
ANA ROSA PEIXOTO; CLOVIS EDUARDO DE SOUZA NASCIMENTO, CPATSA; SELMA CAVALCANTI CRUZ DE H TAVARES, CPATSA. |
Título: |
Podridao mole, causada por Erwinia sp. em xilopodios de umbuzeiro (Spondias tuberosa). |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Fitopatologica, Jaboticabal, v. 22, n. 1, p. 66, 1996. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do 19 Congresso Paulista de Fitopatologia, Campinas, 1996. |
Conteúdo: |
O umbuzeiro (Spondias tuberosa) e uma arvore nativa da regiao semi-arida do Nordeste brasileiro, sendo considerada a "arvore sagrade do sertao: por desempenhar valiosa funcao social fornecendo frutos e xilopodios (raizes tuberosas) nutritivos e ricos em agua. Notou-se nos viveiros de mudas do setor florestal da EMBRAPA-CPATSA, o aparecimento de plantas apresentando podridao mole em suas tuberas, as quais foram coletadas e levadas paraanalise no laboratorio de Fitopatologia. Atraves de isolamentos rotineiros em meios de cultura, detectou-se a presenca de um crescimento bacteriano fluido e de coloracao branco leitoso, o qual foi utilizado com o objetivo de realizar testes de patogenicidade para observar a sua acao sobre as plantas. O isolado foi inoculado seguindo duas metodologias distintas: aplicacao de 10 mil de suspensao bacteriana na concentracao de 108 ufc/ml, ajustado pela Escala de McFarland, nos xilopodios de plantas de umbuzeiro com um mes de idade, usando seringas hipodermicas com a capacidade para 20ml; e por ferimentos, em forma de cunha, na superficie das raizes, onde foram depositados pequena quantidade do crescimento bacteriano (24 a 48 h). As testemunhas foram tratadas com agua destilada e esterelizada. As plantas foram colocadas para incubacao a 35oC, verificando-se a reproducao dos sintomas nos xilopodios inoculados apos 72 horas e mantendo-se as testemunhas sadias. para identificacao, do genero do isolado foram realizados alguns testes como reacao de Gram, producao de enzimas (...). MenosO umbuzeiro (Spondias tuberosa) e uma arvore nativa da regiao semi-arida do Nordeste brasileiro, sendo considerada a "arvore sagrade do sertao: por desempenhar valiosa funcao social fornecendo frutos e xilopodios (raizes tuberosas) nutritivos e ricos em agua. Notou-se nos viveiros de mudas do setor florestal da EMBRAPA-CPATSA, o aparecimento de plantas apresentando podridao mole em suas tuberas, as quais foram coletadas e levadas paraanalise no laboratorio de Fitopatologia. Atraves de isolamentos rotineiros em meios de cultura, detectou-se a presenca de um crescimento bacteriano fluido e de coloracao branco leitoso, o qual foi utilizado com o objetivo de realizar testes de patogenicidade para observar a sua acao sobre as plantas. O isolado foi inoculado seguindo duas metodologias distintas: aplicacao de 10 mil de suspensao bacteriana na concentracao de 108 ufc/ml, ajustado pela Escala de McFarland, nos xilopodios de plantas de umbuzeiro com um mes de idade, usando seringas hipodermicas com a capacidade para 20ml; e por ferimentos, em forma de cunha, na superficie das raizes, onde foram depositados pequena quantidade do crescimento bacteriano (24 a 48 h). As testemunhas foram tratadas com agua destilada e esterelizada. As plantas foram colocadas para incubacao a 35oC, verificando-se a reproducao dos sintomas nos xilopodios inoculados apos 72 horas e mantendo-se as testemunhas sadias. para identificacao, do genero do isolado foram realizados alguns testes como reacao de Gram, ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Podridão Mole; Spondias Tuberosa; Umbu; Xilopodio. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131432/1/Resumo.pdf
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Marc: |
LEADER 02198nam a2200205 a 4500 001 1132789 005 2018-02-27 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEIXOTO, A. R. 245 $aPodridao mole, causada por Erwinia sp. em xilopodios de umbuzeiro (Spondias tuberosa). 260 $aSumma Fitopatologica, Jaboticabal, v. 22, n. 1, p. 66, 1996.$c1996 500 $aEdição dos Resumos do 19 Congresso Paulista de Fitopatologia, Campinas, 1996. 520 $aO umbuzeiro (Spondias tuberosa) e uma arvore nativa da regiao semi-arida do Nordeste brasileiro, sendo considerada a "arvore sagrade do sertao: por desempenhar valiosa funcao social fornecendo frutos e xilopodios (raizes tuberosas) nutritivos e ricos em agua. Notou-se nos viveiros de mudas do setor florestal da EMBRAPA-CPATSA, o aparecimento de plantas apresentando podridao mole em suas tuberas, as quais foram coletadas e levadas paraanalise no laboratorio de Fitopatologia. Atraves de isolamentos rotineiros em meios de cultura, detectou-se a presenca de um crescimento bacteriano fluido e de coloracao branco leitoso, o qual foi utilizado com o objetivo de realizar testes de patogenicidade para observar a sua acao sobre as plantas. O isolado foi inoculado seguindo duas metodologias distintas: aplicacao de 10 mil de suspensao bacteriana na concentracao de 108 ufc/ml, ajustado pela Escala de McFarland, nos xilopodios de plantas de umbuzeiro com um mes de idade, usando seringas hipodermicas com a capacidade para 20ml; e por ferimentos, em forma de cunha, na superficie das raizes, onde foram depositados pequena quantidade do crescimento bacteriano (24 a 48 h). As testemunhas foram tratadas com agua destilada e esterelizada. As plantas foram colocadas para incubacao a 35oC, verificando-se a reproducao dos sintomas nos xilopodios inoculados apos 72 horas e mantendo-se as testemunhas sadias. para identificacao, do genero do isolado foram realizados alguns testes como reacao de Gram, producao de enzimas (...). 650 $aPodridão Mole 650 $aSpondias Tuberosa 650 $aUmbu 650 $aXilopodio 700 1 $aKARASAWA, M. 700 1 $aNASCIMENTO, C. E. de S. 700 1 $aTAVARES, S. C. C. de H.
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